Acesso Por Corda

Treinamento em conformidade com as normas regulamentadoras NR 35 anexo I e Norma Brasileira 15475.
Instalação Autorizada – ABENDI- Sistema Nacional de Qualificação de Pessoas – Acreditação Inmetro

O que é o Acesso por Corda

O acesso por corda é uma técnica presente em mais de 180 países aplicada para serviços que envolvam risco de queda e/ou acesso difícil, utilizada no Brasil há pelo menos 19 anos, não se limitando a um segmento de mercado ou determinado tipo de especialidade. A técnica do acesso por corda, também conhecida como Alpinismo ou Escalada Industrial é utilizada no mundo a pelo menos 30 anos, principalmente Europa e Estados Unidos, vem crescendo no Brasil e conquistando sucesso, por proporcionar segurança, redução de tempo e menor custo para execução dos serviços é uma técnica de trabalho em altura, bem diferenciada das demais, pois o profissional utiliza cordas como meio de acesso, e desloca-se por elas com auxílio de equipamentos específicos.

As técnicas são utilizadas para alcançar locais de difícil acesso. É uma solução aplicada na manutenção predial e industrial; fachadas, shoppings, encostas, plataformas de petróleo, navios, telhados, chaminés, estádios, painéis publicitários, torres eólicas de energia e comunicação, pontes, seja na área urbana, agrícola ou industrial.

Quem pode TRABALHAR utilizando a técnica do acesso por corda?

O Acesso por corda é uma atividade regulamentada e compulsória aos profissionais de acesso por corda e empresas que a executam.
A legislação que define esta atividade no Brasil é a Norma Regulamentadora 35 – Trabalho em Altura (Anexo I – Acesso por Corda) da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho, estabelecendo nesta, os critérios de qualificação e certificação dos profissionais. Utiliza-se também as Normas Brasileiras ABNT NBR 15475 (Acesso por Corda – Qualificação e certificação de pessoas) e a ABNT NBR 15595 (Acesso por Corda – Procedimento para aplicação do método).

 

Quais locais estão autorizados a ministrar o treinamento em acesso por corda no Brasil?

Os Centros de treinamentos de formação de profissionais de acesso por corda têm quer ser auditado e credenciado por certificadoras acreditadas pela ISO 17.024 – Certificação de Pessoas. Hoje no Brasil existem apenas três organismos de certificação: Irata, Aneac e Abendi. O candidato deve verificar junto ao organismo de certificação escolhido os locais autorizados ou mais próximos ao seu local.

O CTRAC é um centro de treinamentos autorizado pela ABENDI localizado em Porto Alegre/RS/Brasil.

http://www.abendicorda.org.br/

 

CTRAC – Centro de treinamento R.A Chagas

Um centro de formação de profissionais de acesso por corda N1, N2 e N3 completo e moderno. Somos a primeira instalação autorizada pela Abendi no sistema nacional de qualificação de pessoas na capital dos gaúchos. A R.A Chagas destaca-se pela qualidade e comprometimento de seus objetivos.

 

Quem é a ABENDI?

A Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção (Abendi) é uma entidade técnico-científica, sem fins econômicos, de direito privado, fundada em 1979, com a finalidade de difundir as atividades de Ensaios Não Destrutivos (END) e Inspeção, preservando a vida das pessoas e o meio ambiente.

Por meio de ações de qualificação e certificação de pessoas, normalização, treinamentos, pesquisas e projetos técnicos, eventos e publicações, voltadas à qualidade, aprimoramento tecnológico, saúde e segurança do trabalho e gestão empresarial, a Associação atua em vários setores como o de petróleo e gás, nuclear, químico, siderúrgico, mineração, naval, automotivo, ferroviário, papel e celulose, eletroeletrônico e geração de energia com destaque em Acesso por Corda.

Selecione o treinamento desejado

NBR 15475 – ACESSO POR CORDA NÍVEL 1

Objetivo:
Desenvolver os candidatos a executar uma série de técnicas verticais, horizontais, auto resgate e resgate simples para executar os mais variados trabalhos através do acesso por corda. Treinamento teórico e prático visando a certificação em acesso por corda nível 1. Ministrado de acordo com a Portaria 3.214/78 NR 35 anexo I, ABNT NBR 15475 e NBR 15595, Norma NA-006 da Abendi.

Descrição:
Este profissional é responsável pela inspeção de todo o seu equipamento pessoal; realiza manobras com grau de dificuldade compatível com sua certificação sob a orientação de um N2 e N3; é capaz de executar auto resgate e participar de resgates sob a supervisão do profissional de nível 3; possui conhecimento de sistema de redução mecânica.

Requisitos:

Escolaridade

Histórico Escolar ou diploma de conclusão. 

O candidato deve possuir no mínimo 5º ano do ensino fundamental completo.

Aptidão Física

Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) indicando aptidão para trabalhos em altura.

Documentos Necessários

Cópia do RG.
Cópia do CPF.
01 Foto 3×4.

Fichas e formulário para Matrícula

FM – 02 Ficha de inscrição

FM – 180 Solicitação de exames de certificação

FM – 191 Termo de participação

FM – 192 Código de ética

Carga Horária: 40(quarenta) horas.

Conteúdo Programático:

Conteúdo Programático:
  1. normas e regulamentos aplicáveis.
  2. análise de risco e condições impeditivas.
  3. riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle.
  4. sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva.
  5. equipamentos de proteção individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso.
  6. equipamentos auxiliares.
  7. acidentes típicos.
  8. síndrome da suspensão inerte e fator de queda.
  9. nós (oito duplo, oito dupla alça(coelho), oito simples, oito guiado, oito de união, nove, fiel, meia volta do fiel, pescador duplo, pescador de união, borboleta alpina, prussik e nó de fita).
  10. ancoragem básica e pequena em y.
  11. restrição de acesso e proteção contra quedas.
  12. técnicas de progressão; Progressão artificial horizontal, progressão com talabarte e uso de talabarte de posicionamento.
  13.  técnicas e manobras de acesso por corda nível 1; Descensão, ascensão, mudança de sentido, descensão com ascensores, ascensão com descensor, passagem de nó, desvio, fracionamento curto, transferência de cordas, passagem de borda e uso do assento conforto.
  14. técnicas de resgate; auto resgate e resgate na descensão.